Qual é a melhor jogadora de basquete juvenil de Alagoas?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PROFESSOR ROMERO SERÁ ASSISTENTE TÉCNICO CONVIDADO DA SELEÇÃO BRASILEIRA SUB-15 FEMININA


CRISTIANO CEDRA CONVOCA SUB15 FEMININA


Cristiano Cedra
Rio de Janeiro - Nesta terça-feira (4 de outubro), o técnico Cristiano Cedra da seleção brasileira sub-15 feminina convocou 20 jogadoras que irão defender o Brasil no 18° Campeonato Sul-Americano da categoria. As cidades equatorianas de Cuenca e Chordeleg serão a sede da competição, entre os dias 7 e 13 de novembro. 

A equipe nacional se apresenta no dia 10 de outubro, às 18h. O grupo ficará concentrado Hotel Berrante Dourado (Via Conselheiro Antonio Prado, 962), na cidade de Barretos, entre os dias 11 de outubro e 4 de novembro. Os treinamentos serão realizados em dois períodos (10h às 12h e 18h às 20h). 

Os técnicos Cristiano Cedra e Julio Patrício foram assistentes do técnico Luiz Claudio Tarallo, no Chile, quando a seleção brasileira sub-19 feminina conquistou a medalha de bronze no Mundial da categoria. Além do Bronze, Cedra foi também assistente técnico com outras seleções femininas, e soma em seu currículo os títulos dos Sul-Americanos Sub-17 (Chile – 2009), Sub-18 (Colômbia – 2010) e Sub-15 (2010), além da prata da Copa América Sub-18 (Estados Unidos – 2010). 

Veja quem são as 20 jogadoras convocadas para a seleção brasileira sub-15 feminina

Nome – Posição – Idade – Altura – Clube – Naturalidade 
Bianca Araújo da Silva – Pivô – 15 anos – 1,89m – Santo André/Semasa (SP) – SP 
Caroline dos Reis de Oliveira – Ala – 15 anos – 1,76m – APAB/Barretos (SP) – SP
Gabriela Alves dos Santos – Ala – 15 anos – 1,75m – Unimed/Americana (SP) – SP
Gabriela Guimarães de Paula – Pivô – 15 anos - 1,81m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – SP 
Gabriela Letícia Bonamigo – Pivô – 15 anos – 1,84m – Foz do Iguaçu (PR) – PR
Geraldine Leandra Caldeira – Ala – 14 anos – 1,71m – Ítalo/Darwin (ES) – ES 
Kananda Ribeiro Benedicto – Ala/pivô – 15 anos – 1,79m – Ourinhos Basquete (SP) – SP
Larissa Carneiro – Armadora – 14 anos – 1,65m – Uniesp/CiaTalentos/TopTherm/Venceslau (SP) – SP 
Letícia Cristina Josefino – Pivô – 14 anos – 1,82m – Mangueira/Petrobras (RJ) – RJ
Letícia Maria Xavier – Ala – 15 anos – 1,75m – Beto Sport (MA) – MA 
Malu Martins – Ala – 14 anos – 1,74m – Colégio Motiva João Pessoa (PB) – PB 
Marcela Lamark dos Santos – Pivô – 14 anos – 1,91m – C.E.M. Poá (SP) – SP 
Maria Isabella Nunes – Ala – 15 anos – 1,79m – Uniesp/CiaTalentos/TopTherm/Venceslau (SP) – MG 
Monique Teresa Pereira – Ala/pivô – 15 anos – 1,87m – Unimed/Americana (SP) – SP 
Rafaela Rached Pedro – Ala/pivô – 15 anos – 1,84m – Unimed/Americana (SP) – SP
Stefani Veiga Francisco – Armadora – 14 anos – 1,71m – APAB/Barretos (SP) – SP 
Susan Cortes – Armadora – 15 anos – 1,68m – Uniesp/CiaTalentos/TopTherm/Venceslau (SP) – GO 
Tayna Fernanda do Reis – Armadora – 15 anos – 1,63m – APAB/Barretos (SP) – SP 
Thayna Silva – Ala/pivô – 15 anos – 1,82m – Mangueira/Petrobras (RJ) – RJ
Vitória Marcelino – Ala/pivô – 15 anos – 1,81m – A.E.São José/Atleta Cidadão/Heatcraft (SP) – SP 

Comissão Técnica
Diretora: Hortência Marcari
Administradora: Helen Luz
Técnico: Cristiano Cedra
Assistentes Técnicos: Julio Cesar Patrício e Guilherme Vós
Assistentes Técnicos Convidados: Vinicius Campos, Antonio da Rocha e Romero França
Preparador Físico: Lucinei Carlos Gaya
Fisioterapeuta: Thayse Melo Lins
Médica Ginecologista: Tathiana Parmigiano
Médica Ortopedista: Laura Nascimento

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Curitiba será sede da etapa de 15 a 17 anos das Olimpíadas Escolares 2011

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) definiu Curitiba (PR) como sede das Olimpíadas Escolares 2011 para jovens de 15 a 17 anos, a ser realizada de 2 a 11 de dezembro. A capital paranaense receberá cerca de 4 mil atletas, de 12 modalidades, para participar da maior competição estudantil do país. A etapa de 12 a 14 anos acontecerá em João Pessoa (PB) entre 9 e 18 de setembro. 


"Curitiba apresenta excelente infraestrutura para atender os atletas e participantes. A cidade já está pronta para receber o evento, por isso nossa confiança de que fizemos a escolha certa. Procuramos estabelecer um alto nível de exigência para que a cidade receba o evento. Curitiba é um exemplo para o país em matéria de transporte e demonstrou possuir uma rede hoteleira que atende as necessidades da competição. Será um evento maravilhoso, em belos locais de competições.", destacou Edgar Hubner, gerente de Iniciação, Fomento e Eventos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e diretor geral das Olimpíadas Escolares.

As Olimpíadas Escolares são realizadas em duas etapas - em cidades diferentes - com faixas etárias distintas. A de 12 a 14 anos conta com a disputa de 12 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, tênis de mesa, vôlei e xadrez. A de 15 a 17 anos também tem 12 modalidades: inclui o taekwondo, mas não conta com o badminton. Durante os dias de disputa, há também uma programação intensa direcionada aos participantes, com uma série de atividades culturais, educativas e sociais.

Desde o seu primeiro ciclo (2005-2008), as Olimpíadas Escolares reúnem milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas para uma competição de abrangência nacional. Somente na edição de 2010, somadas as duas etapas (com cerca de dez dias, cada), mais de 8.600 participantes de mais de 2.300 instituições de ensino marcaram presença na Etapa Nacional. 

As Olimpíadas Escolares são organizadas e realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro, co-realizadas pelo Ministério do Esporte, com a direção técnica das Confederações Brasileiras Olímpicas e apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba e Governo do Estado do Paraná.

domingo, 27 de março de 2011

Cartilha da Defesa Individual para as competições da FBA

REGULAMENTO ESPECÍFICO – MARCAÇÃO INDIVIDUAL / 2011

A Federação de Basketball de Alagoas, através de sua Superintendência, DIVULGA nesta data, os critérios a serem aplicados pelas equipes de arbitragem nas competições oficiais de 2011 no que se refere à obrigatoriedade da utilização de marcação individual, dentro das categorias Sub12, Sub13, Sub 14, Sub15(jogo inteiro) e Sub17(1° e 2° períodos), naipes masculino e feminino:

A marcação individual (cada defensor deverá marcar um determinado atacante) poderá ser em qualquer região da quadra (quadra toda, meia-quadra ou ¾ de quadra) respeitando-se as disposições a seguir;

Para melhor esclarecimento das determinações acerca da defesa individual obrigatória observe o gráfico abaixo:

Para interpretar estas regras dividimos o espaço ao lado em dois: o lado da bola/lado forte (onde se encontra jog.1) e o lado da ajuda/lado fraco (onde se encontra 2).




1) DO LADO DA BOLA a distância máxima entre o atleta defensor e o atleta atacante será aproximadamente de 2 braços(1,5 metros) respeitando-se o tipo de defesa individual que está sendo utilizada (quadra toda, meia-quadra ou ¾ de quadra);

DISTÂNCIA LEGAL



Distância ilegal

2) Situações de reposição da bola em fundo-bola ou lateral: no momento da cobrança cada atleta defensor deverá estar marcando um atleta atacante.

3) O defensor só poderá largar e trocar de atacante no caso de “ajuda”, ou seja, quando o atacante que tem a posse de bola, iniciar a ultrapassagem do seu defensor(como os exemplos abaixo);


4) Já a dobra (2x1) só será permitida sobre o atleta atacante de posse da bola quando o mesmo iniciar o drible ou driblar e segurar a bola, respeitando-se a regra da distância regulamentar (entre o jogador que irá fazer a dobra e seu respectivo marcador) antes de acontecer o drible. Após o jogador que sofreu a DOBRA passar a bola os defensores deverão retomar as posições legais de defesa.

NÃO SERÃO PERMITIDAS EM HIPÓTESE ALGUMA DOBRAS SOBRE O ATACANTE QUE NÃO ESTEJA DE POSSE DA BOLA.

5) FLUTUAÇÕES DO LADO CONTRÁRIO DA BOLA (lado fraco da quadra):

Regras de flutuação:
- Regra 1 – atacante fora (atrás) da linha de 3 pontos – o defensor deverá estar
fora do garrafão;


- Regra 2 - atacante dentro da linha de 3 pontos (entre a linha de três pontos e as linhas da área restritiva) – o defensor poderá estar com ambos os pés fora do garrafão (área restritiva), ou com um pé dentro e outro pé fora do garrafão (área restritiva). Nunca com os dois pés dentro do garrafão.


 Regra 3 – o atacante junto à linha do garrafão (área restritiva; como na função de pivô, pois poderá ser o pivô ou não, que poderá estar em qualquer ponto da linha lateral do garrafão ou na linha de lance livre) – o defensor deverá estar à distância de dois braços ou menos, do referido atacante.


6) Quando a bola estiver na região da linha imaginária que divide a quadra em seu sentido do comprimento, deixa de existir lado forte e lado fraco da quadra, mas deverão ser observadas as mesmas orientações das 3 regras da flutuação, ou seja, jogadores na linha de passe ou não, jogadores atrás da linha de 3 pontos ou não, jogadores próximos às linhas da área restritiva, etc., evitando-se dessa forma a defesa por zona;


7) Quando a equipe atacante se utilizar de uma estratégia deliberada para isolar um ou mais de seus integrantes afastando os demais jogadores por mais de 7,5 metros da cesta, os defensores destes atacantes ficarão liberados momentaneamente das regras de flutuação citadas acima.
(Ataque desiste de sua função – liberando a defesa da sua)



8) A arbitragem observará quando o técnico cuja equipe estiver defendendo e, inadvertidamente, buscar vantagem que conflite com o previsto nesta Nota Oficial, aplicando as atitudes e sanções abaixo descritas.

Penalizações:
na categoria Sub12/Mini haverá apenas a paralização da partida e advertência verbal ao técnico da equipe, voltando a contagem de 24 segundos.

nas categorias Sub13, Sub14, Sub15 e Sub17(1° e 2° períodos) a primeira ocorrência de não marcação individual acarretará em advertência verbal ao técnico, voltando a contagem de 24 segundos.

Na segunda ocorrência será ministrado à equipe infratora um tempo debitado para que o técnico possa corrigir o posicionamento de seus atletas.

A partir da terceira ocorrência acarretará em punição com falta técnica ao técnico (banco – letra “b” na súmula) da equipe infratora, e conseqüentes penalidades (2 lances livres + posse de bola).

Estas faltas técnicas cumulativas contam para a exclusão do técnico da equipe infratora.


As normas e recomendações supracitadas visam o desenvolvimento técnico de nossos atletas e a adaptação dos mesmos às novas tendências do basquetebol brasileiro e internacional. Contamos com a colaboração de todos para que possamos tornar o basquetebol alagoano cada vez mais forte e competitivo.

SUPERINTENDÊNCIA TÉCNICA - FBA

segunda-feira, 7 de março de 2011

TEMPORADA 2011

Estamos iniciando 2011 com um objetivo de continuar entre as melhores equipes do basquetebol feminino, tendo como alvo principal a renovação das minhas equipes e descobertas de novos talentos. 
Mas o desafio maior é voltar com o basquete masculino. 
2011 promete.
Prof. Romero Farias França

JOGOS DE PRAIA 2011

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